Sim.
Brindemos toda amargura do romantismo,
toda dor do amor!
Oh, doce spleen, perturbador de sonhos...
Gozo melancólico!
Feixe de luz ardente...
Deleito-me em pecaminosos espinhos...
Meus doces espinhos.
Brindemos à ausência!
Um gole do mais puro encanto.
cego por seu sorriso,
seus olhos...Sua face.
Uma nudez...
Um céu em minha alma.
Conforte-me em manhãs nubladas...
Amargura romântica, com, ou sem jurubeba?
ResponderExcluirmeu alter-ego disse, quase gemendo, refletindo: gênte que maldade...
ResponderExcluirausência, dor absoluta.
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