quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Redobramento subjetivo

Tic tac... Tic Tac...
TIC TAC...tic tac.

Sim, o relógio parou.
O tempo parou.

E no mais límpido clarão,
sua face é desdobrada, recolocada.

Assim, como os botões de rosas ao florescer.
Sua amarga casca é retirada, e sim, o que vejo!?

Onde está o mais puro rosto " porcelanóide " ?
Onde está a face do mais puro encanto?

Sim, havia se perdido na intelectualidade.
Doces sorrisos, " sincero" olhar.

Por que tanta mediocridade?
Sim, acreditamos nos sorrisos!
Nos olhares, na sensibilidade.
"( ? )"

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