A dor no peito
Fere.
A ferida no peito,
Ele...
a sente
Em um desassossego demente.
A dor pulsa.
A dança da morte
Se sente.
Aquele desejo quente,
Que apenas se sente,
Se tornou um pecado inconseqüente...
E o meu amor,
Assim... Por gente
Não tem nome,
Credo,
Cor,
Peso,
Não é gente!
O meu amor
É apenas um amor inconseqüente,
No mundo demente.
No mundo de gente
Cor,
Nome,
Gênero,
Credo
gente.
A dor proferida
da cultura ferida,
Impulsiona a dança da morte sentida.
A luz se aproxima,
E o inválido corpo se destina,
Na dança da morte vivida.
O inválido corpo se despede
e a alma se desvanece...
À evolução pedida.
Nada menos q a paixão...
ResponderExcluirViagei nesse poema!!
muito bom!!!
“Dor? Dor é como o amor, como a compaixão! É atributo de homens inferiores. O que é a dor para Destino?”
ResponderExcluir(Victor Von Doom)
[alô prof. david oliveira,
ResponderExcluirmuito obrigado pela presença no blog...
na verdade eu ainda o estou desenvolvendo... mas gosto muito de manter contato com todos os amigos que conheço por aqui...
já esse sentimento de amor inconsequente parece até uma praga que carregamos na vida; no entanto, por vezes percebemos o quanto é importante vivenciar a intensidade de um grande amor, embora jamais alcancemos a total sensibilidade e poder conceitual para descrever esse sentimento, tão poderoso e tão divino - sob o prisma divino, cai bem o nome "caridade"...
té logo...
muita paz e até breve!
albuquerque jR]