E a proteção já está ferida,
destruída.
Queima a pele...
num grito de dor
Um apelo à morte querida.
O caminho se torna presente,
E uma angina já doente...
É dor,
De cultura inconsequente,
viva e demente.
um abrigo...
Seu próprio Espírito,
sua própria casa.
Em seu peito
a dor da ausência.
O abandono à almas
que se esqueceram da essência...
Pulsa a morte,
Seu desejo doente...
Pulsa quentes versos de dor,
ecos de amor...
aos entes,
que não vêem o amor,
que habita o meu terror,
e que se torna quente o que
não é doente.
O caminho já está posto
A dor pulsa
O destino
Exposto...
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