Tenho-me deitado nas estrelas...
Tenho-me ferido com estrelas.
Pequenos cortes. Pequenas dores...
Um mergulho inconstante na dor,
meu melhor refúgio.
Protegido pela mágoa tenho-me tornado fraco.
As estrelas já não brilham como antigamente.
Lentamente se apagam, e me acalmam...
Beijos gélidos já não me pertubam.
Os dias passam...
as noites ficam.
Conforte-se em seu declínio,
viva sua mentira.
Cego por seu sorriso...
Oh, doce sacrifício!
E conseguiu se adaptar aos beijos gélidos, ao declínio?
ResponderExcluirOi,poeta!
ResponderExcluirÉ das cinzas que surgem belas coisas.
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