sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Sim, insensatez!

Tenho-me deitado nas estrelas...
Tenho-me ferido com estrelas.
Pequenos cortes. Pequenas dores...

Um mergulho inconstante na dor,
meu melhor refúgio.
Protegido pela mágoa tenho-me tornado fraco.

As estrelas já não brilham como antigamente.
Lentamente se apagam, e me acalmam...
Beijos gélidos já não me pertubam.

Os dias passam...
as noites ficam.

Conforte-se em seu declínio,
viva sua mentira.

Cego por seu sorriso...
Oh, doce sacrifício!

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