se reveste na suprema raiva.
A ira o maltrata
se dispara...
Sua imagem
sua fala,
seus lábios
tornaram-se
o escárnio do maltratado.
O impossível
revestido na dor
guardado no peito
tornou-se incolor...
E o amor?
Partiu-se
e não se colou.
Em sua mente
O jardim do Edén
Tornou-se sua consolação
demente.
As sinfonias
O placebo hereditário.
E sua ira?
Seu canto necessário.
Seu guardião
ao notar aquele podre coração
Interviu!
Chorou,
Aos céus pediu
Apenas amor ao coração...
Aquele pobre ser
tornou-se luz
pela escuridão...
Em sua lápide
jaz:
Aquele que amou,
sonhou,
fantasiou... Aquele que viveu
que se criou.
David de Oliveira C.
precisava te conhecer, muito parecido isso q vc escreve aqui.
ResponderExcluirpreciso dizer parecido com oq?
Ei Lucas, ficaria contente em saber com o quê que se parece. Abraços...
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