quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Seu próprio destino
O alegrou.
Sim, festejou!
Aquele sol que nascia
Ao assasino que chegou.

Sua luz o irradiava
O seu descobrimento
O matava
O sol que lhe queimava
Depositava conforto
Ao sentimento antes posto
Que Se matava!

Ele,
Que amava
Como você amava...
Ele,
Que odiava
Como te amava...

Caia,
Se sacrificava
E se mantinha
Nos sonhos que depositava
Ao amor, que sim, um dia se acaba.

Vivia pelas cinzas,
Pela fé.
De que tudo estaria bem
De que toda mentira iludida
Se continha no externo do peito que doía,
morria.

Sim, viveu!
Amou,
emoções cantou.
O que lhe restou
É o sentimento de dor.
Sem saber de onde se iniciou...

David de Oliveira C.

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