Cantam à alegria.
Que sufoca o cântico
Das atrozes entranhas
Da pobre alma
Justa posta
Em forma
Corrobora
A ousadia da carne
Do corpo
Do Espírito exposto.
O espinho 
Que protege;
Fere.
Pobre alma
Teu canto Indecoroso
Fúnebre Decoro
Não,
não ouso!
Ultrapassar 
Misericordiosa 
Alma.
Não ouso cantar à tua calma. 
Apenas busco
Em delicados toques
Seu corpo
Fogo.
O que enobrece a alma. 
Nenhum comentário:
Postar um comentário