quinta-feira, 28 de julho de 2011

As flores dispostas
Cantam à alegria.
Que sufoca o cântico
Das atrozes entranhas
Da pobre alma

Justa posta

Em forma
Corrobora
A ousadia da carne
Do corpo
Do Espírito exposto.

O espinho
Que protege;
Fere.
Pobre alma
Teu canto Indecoroso
Fúnebre Decoro

Não,
não ouso!
Ultrapassar
Misericordiosa
Alma.
Não ouso cantar à tua calma.


Apenas busco
Em delicados toques
Seu corpo
Fogo.

O que enobrece a alma.








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