Olhos em febre
Ardem a pele que esfola.Esferas camadas
Escondem a feraQue espera....
Sombras, pele que afaga.
Memórias... Mente que fala.
Que o mal esteja.
Taverna que solidão anseia
No seio, peito... Oh amor...
Meu realejo.
O que eu escrevo e não vejo.
Pecados íntimos
Crucificados pela pureza
Sóbria natureza...
Sol, desperte os limites
Abra meus cantos fúnebres
Que em reza se reveza
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