domingo, 16 de outubro de 2011

Pêlos teus
Arrepiam o silêncio
De anseios seus.

Carne, a pele que toca
A doença que reporta.
Desarranja medos
Fere desejos
Pelo útero
O sonho.

Teus pesadelos...

Sacrifique a doença
Tua neurose em essência
Desperte a pele inconsciente.

Remanescências...





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