Compor e decompor o corpo.
Prostrar-se.
Esconjurar esta fétida matéria.
No ímpeto,
Violento e temeroso sintoma.
Há de se parafrasear a alma.
De respeitar esse hiato
E silenciar esses infernos pela palavra.
Anoitecê-la.
E destruí-la, por um acaso, no peso da conotação
de malditos versos.
A quimera há de vingar.
Há de solidificar a solidão...
De se pensar no eco.
Nesta alma que fere
E que prolifera na carne
expressões e desilusões.
A intensidade de teus versos deixa-me
ResponderExcluirmais perto do meu sentir . Um abraço David