Acho que a palavra de ordem é cura.
Nos limiares da humanidade
O que se buscava era cura.
As boas línguas afirmam:
O coração sofre
O corpo pesa
A mente concebe
E o que se ganha é a morte.
No caminho tortuoso
Excepcionalmente instrutivo e rigoroso
Compreendia a criança:
Chora, e terá o amor em troca.
Porém, a poucas milhas
Nossa tese se transforma
E a duplicação perfeita se torna a aventura
das nossas tradições cartesianas.
A humanidade chora pela cura.
Com os sintomas escurecidos
A própria vida secular trata
De conceber
A cura.
E como diziam as más línguas:
O amor é a cura.
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