Desvanecer
para caber
para dilatar essa natureza cardíaca
vascular.
Desvanecer
para ser lembrança,
para cultivar
E permanecer em estado mórbido
a frágil leveza do ser
Nostalgear essa inconsequência
da existência.
Tépida,
Apática,
Porém impetuosa.
Ser, talvez, o não dito
a natureza sanguinária
e selvagem dos seus medos.
Portanto, falo.
Como se do meu desequilíbrio
eu criasse pasmos.
Há muita natureza em mim
sementes em excesso
infeccionando a terra.
É preciso limpar esse infecto
Organizar a sujeira.
Obstruir os espinhos
É preciso conhecer a delicadeza do cultivo à luz da colheita.
Adorei.
ResponderExcluir